segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Poesias sobre Gripe A - Alunos da turma I2 (9º ano)
Desde o começo do ano
Todo mundo ouve falar
É pior do que você imagina
É uma tal de gripe A
Por isso se previna bem
Para você não a pegar.
Preste bem atenção
No que vou te falar
E tome muito cuidado
Pois ela pode matar.
Então se sentir alguma coisa
Procure o médico já.
Os sintomas você já sabe
Mas eu vou até citar
Febre com mais de 38°C
Você pode até ficar
Por isso não brinque nunca
Com essa tal de gripe A!
Mas tem muitas pessoas
Que não estão nem aí
Eles não tomaram cuidado
Nem pensam em se prevenir
Estão muito errados
Pois podem a gripe contrair.
Por isso minha gente
Não corra nenhum risco
Se proteja muito bem
Mas lave as mãos também
Porque no fim o que importa,
è que você se cuide bem.
Lorena Moreira Trindade
I-2 (9º ano)
A Gripe Suína
O mundo inteiro está alerta
Vive uma grande agonia.
Vítima de uma doença
Como há tempos não se via
Estou falando da “Gripe Suína”
Que já virou uma pandemia.
O Ministério da Saúde
Trabalha de plantão
Contra essa doença
Que assombra nossa nação.
Os médicos estão tentando
Descobrir uma solução.
Sendo assim caro amigo
Leia com muita atenção,
O fator mais importante
Para que haja a transmissão,
É através do nariz ou boca
Ou de um aperto de mão.
Ninguém está salvo
Mas você pode se precaver,
Evite lugares públicos
Infelizmente temos que fazer.
Além de usar máscaras
Para poder se defender.
Febre alta no corpo
É o sintoma mais popular.
Além de sentir dificuldade Para poder respirar.
Uma forte pneumonia
Pode ainda se apresentar.
Muitas pessoas morreram
Não podemos vacilar.
Se apresentar os sintomas
Não espere piorar,
Vá rápido sem demora
Atendimento mico buscar.
Eliane Pires da Silva
I-2 (9 º ano)
Produção de texto dos alunos da turma H1 (8ºano)
Um problema que vem matando cada vez mais gente a cada ano no Brasil
Se automedicar já virou habito no cotidiano do brasileiro,a cada ano o número de mortes cresce,e as pessoas não se conscientizam que a automedicação traz riscos à saúde que podem muitas vezes ser irreversíveis.
Todos os anos cerca de 20 mil pessoas morrem no país vítimas da automedicação. Grande parte dos problemas são relacionados a intoxicação e a reações de hipersensibilidade e/ou alergia.
Ao se automedicar. o paciente não estará sendo observado no que diz respeito a efeitos colaterais. Por exemplo, os remédios têm uma composição química que trazem sérios danos a saúde caso se misturem com outros, ou é tomado em uma dosagem errada e no horário errado.
Os analgésicos e anti-inflamatórios são os campeões em casos de intoxicação (44%), seguidos de antibióticos (36%), os farmacêuticos estão sendo negligentes ao vender esses medicamentos sem a receita.
Para prevenir este problema a ANVISA, vai aumentar a fiscalização nas farmácias, proibirá que os remédios sejam vendidos à domicílios (os tarja preta), etc.
Esses e mais outros são meios que a ANVISA usou para a erradicação da automedicação, mas para acabar,o principal motivo está conosco: não se automediquem, caso estejam com sintomas de alguma doença, procurem um especialista, não tente ser um.
Aluna: Danielle Bernardes de Souza
Turma: H1(8º ano)
Perigos e Riscos da Automedicação
O ato de tomar medicamentos por conta própria sem prescrição médica, chama-se automedicação.
O ato da automedicação vem provocando um grande número de mortes e intoxicações. Muitas pessoas insistem em tomar remédios sem prescrição médica e isso é um fator de grande risco para a saúde.
Atualmente as intoxicações por meio de remédios é uma das ocorrências mais comuns nos órgãos de saúde pública. Em 1998, o Centro de Assistência Tecnológica registrou 3.211 casos de intoxicações, destas 40% foram provocadas por medicamentos.
A interrupção do tratamento também é errada. Muitas pessoas deixam de tomar os medicamentos quando param de sentir os sintomas. Para combater a doença é preciso tomar o medicamento correto e na dosagem certa.
A facilidade de comprar medicamentos nas farmácias sem consulta médica é muito grande. Algumas pessoas estão comprando remédios sem ter consciência do risco que estão correndo.
Aluno: Lucas Fernandes de Melo
Turma: H1(8º ano)
Aviso sobre Auto Medicação
A auto medicação é um ato grave que não pode ocorrer mesmo se for para se prevenir, sempre antes de se automedicar vá a seu médico e veja sua situação para depois o médico prescrever sua receita médica.
Isso poderá evitar o agravamento de doenças e também problemas de saúde.
O ato de se auto medicar pode trazer vários problemas a sua saúde como:
* O agravamento de algumas doenças já existentes no corpo;
* Complicações na velhice e na gravidez;
* Distúrbios Hormonais;
* Se ingerir uma grande quantidade de remédio, pode acabar morrendo de overdose;
* Intoxicação;
* rejeição do corpo ao medicamento.
Então pense bem da próxima vez em que for se automedicar, mesmo se for remédio simples, tente antes ir ao seu médico.
Turma: H1(8º ano)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Dicas para uma boa alimentação e redução de peso.
- Não tenha receio de começar esta caminha!!!
- Mantenha pelo menos 5 refeições ao dia (café da manhã, colação(lanche), almoço,lanche da tarde e jantar). Evitando mais do que 4 horas sem se alimentar.
- De tudo que for comer, coma " D E V A G A R". A mastigação deve ficar entre 20 a 30 vezes, até virar uma "papinha". Sinta o sabor da comida!!!
- Você pode comer praticamente tudo, mas reduza as porções especialmente das massas, doces e comidas gordurosas.
- (Molhos, Frituras, Biscoitos Recheados etc.). Evite ter a sensação de estômago cheio (se empanturrar), mas de saciedade (estar satisfeito). Portanto: "C O M A MENORES PORÇÕES".
- Evite líquidos durante as refeições, pois dilatam o estômago e dificultam a digestão. Se você mastigar bem os alimentos não sentirá necessidade de ingerir líquidos para "empurrá-los".Portanto, tome-os meia hora antes ou duas horas após as refeições.
- Pratique exercício(s) físico(s) por, no mńimo, 30 minutos. 3 a 5 vezes por semana, sob recomendação médica. Você sentirá aos poucos, muito melhor e disposto (a). Quanto mais você se exercitar maior será seu consumo de energia.
- Evitar alimentos gordurosos e frituras.
- Aumente a ingestão de saladas, procurando variar as verduras (alface, tomate, cenoura, beterraba, repolho, brócolis, agrião, rúcula, acelga etc), consumindo preferencialmente antes das grandes refeições (almoço e jantar).
- Ao preparar as saladas, evite os molhos cremosos e dê preferência aos light, vinagrete ou iogurte desnatado. Ao utilizar o azeite de oliva, lembre-se que deverá ser em menor quantidade (1 colher de chá).
- Dar preferência aos alimentos ricos em fibra, que conferem uma maior saciedade como: pão integral, barra de cereais, biscoitos integrais, além das frutas com casca, verduras,iogurte light com cereais, gelatina light com frutas; etc.
- Nos lanches, trocar: queijos amarelos por brancos (minas, ricota, cottage); presunto, mortadela e salames por presunto de peito de peru light; hambúrgueres fritos por assados; biscoito cream cracker em vez de bolacha recheada; pizza por sanduíche natural: frango desfiado, tomate, alface, cenoura e requeijão light.
- Ao levar seu lanchinho para a escola/trabalho, escolja a melhor opção: barra de cereais; bolachas integrais ou sem recheio,; frutas ( maçã, laranja, pêra, banana, etc; sucos naturais.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Atividades Realizadas com a Turma D1(4ºano): Saúde e Alimentação Saudável
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Alimentos com mais agrotóxicos
Goiás é um dos estados com maior índice de veneno nos alimentos. Cenoura lidera contaminação
Vinicius Jorge Sassine
É como uma loteria: de cada dez unidades de cenoura que o consumidor goiano escolher num supermercado, vai levar para casa sete unidades com excesso de resíduos de agrotóxicos, um evidente risco à saúde. Com a laranja e o tomate, os resultados da loteria podem ser um pouco melhores, mas preocupantes. Três laranjas e três tomates, de um grupo de dez unidades de cada estarão excessivamente contaminados. Há quatro anos, a cenoura, a laranja e o tomate estavam muito mais palatáveis em Goiás.
Em 2008, verduras e frutas estavam mais contaminadas do que em anos anteriores, exceção feita ao morango (o índice caiu de 80% para 28,6%). Além disso, os índices de produtos com contaminação acima do que permite a lei colocam Goiás no grupo dos Estados onde mais resíduos são encontrados nos alimentos. A cenoura goiana, com base nos dados de 2008, é a mais contaminada do País. A laranja, o mamão, o pimentão e o tomate vendidos para os goianos estão em segundo lugar nacional em níveis de contaminação.
Os resultados das pesquisas feitas pela Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental (Svisa) em Goiás – responsável pelo programa da Anvisa em nível estadual – não poderiam ser outros. O POPULAR mostrou ontem que o consumo de agrotóxicos nas lavouras goianas aumentou 42% nos últimos quatro anos, o que fez Goiás saltar da sexta para a quinta posição dentre os Estados que mais consomem defensivos agrícolas. São quase 56 mil toneladas de produtos – principalmente herbicidas, fungicidas e inseticidas – despejados no ambiente em um único ano. As consequências são desastrosas, com impactos comprovados para a saúde de trabalhadores rurais e de consumidores dos produtos finais.
Ao analisar o alimento vendido ao consumidor, para que seja liberado, a Anvisa calcula dois indicadores: o limite máximo de resíduos (LMR) e a ingestão diária aceitável (IDA), que mostram a quantidade tolerável de resíduos nos produtos agrícolas. As partículas detectadas no Para estão fora dos limites dos dois indicadores e representam um risco real à saúde. “Existe uma segurança muito boa para a população, mas são detectadas irregularidades. O produtor está usando errado as dosagens e submetendo a população a um risco”, afirma o gerente de Avaliação de Riscos Toxicológicos da Anvisa, Ricardo Velloso.
Fonte: O Popular, 24 de agosto de 2009
Pirataria perigosa
Só existe uma forma simples e segura de saber se o medicamento é verdadeiro: a raspadinha
O quadrado com tinta branca ou metalizada é obrigatório e deve estar em uma das laterais da caixa. Raspado, ele revela o selo do fabricante e a palavra "qualidade". Como é difícil copiá-lo, não está presente nas caixas de remédios falsificados.
Fotos Charlie Newham/Alamy/Otherimages, Juergen Hasenkoppf/Alamy/Otherimages, Eduardo Ferreira e divulgação |
Especialistas consultados: os psiquiatras Adriano Segal (USP) e Bernardo Soares, o bioquímico Fabrício Vilhena, os farmacologistas George Cunha, Gilberto De Nucci, Heitor Moreno (Unicamp) e José Carlos Nassute (Unesp), o clínico Jamiro Wanderlei e a nutricionista Mirtes Stancanelli (Unicamp)
Fonte: Veja, 13 de maio de 2009